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FONTES EM MURAL
Publicado em: 17/07/2019 - Visto: 248 vezes
O turco Benjamin Amir morava em uma das últimas casas da rua da Glória, antes de iniciar a fileira de choupanas. Dividia o espaço com a esposa Zahrah Hazine. O casal chegou ao Brasil em 1863, fugindo dos otomanos, que perseguiam os árabes cristãos. Mas não haviam sido apenas conflitos religiosos entre cristãos e muçulmanos que os trouxeram a praias distantes. As atividades artesanais que desenvolviam em sua aldeia, suficientes para mantê-los em razoável condição de vida, foram afetadas pelo comércio internacional, com a chegada das estradas e novas rotas de comercialização. Não tinham condições de competir. A frágil estrutura agrária os empurrava para os grandes centros urbanos, os quais não conseguiam suportar a grande massa de aventureiros que diariamente fugiam das regiões rurais. Não havia restado alternativa, e acabaram aportando no Brasil. Foi uma surpresa quando desembarcaram no porto do Recife, ao invés de chegarem aos Estados Unidos, como imaginavam.
Estava na veia de Benjamin o gosto pela aventura, por isso não foi difícil deixar-se levar pelos navios que alcançavam as Américas em busca de nova vida. Benjamin não se conteve. Brasil? Não acreditava que o seu sonho de chegar às terras do norte acabou se realizando na América do Sul. Desde o dia em que desembarcou, decidiu alcançar o norte. Vivia inquieto com aquela idéia fixa. Procurou algum trabalho para se firmar e começou a vender as bugigangas que trouxera, na maioria tecidos. Poupava o lucro e acumulava mercadorias, para concretizar os planos de seguir em frente. Tinha vinte e oito anos quando deixou o Líbano.
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