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Publicado em: 30/10/2019 - Autor: Allisson Paixão - Visto: 343 vezes
Natural de Teresina, Eneas Barros é economista, com especialização em jornalismo e marketing pela Universidade de Nebraska, Estados Unidos, e em planejamento turístico pela Fundação de Ensino Superior de Pernambuco.
O escritor utiliza-se da pesquisa histórica para produzir os seus trabalhos, muitos dos quais foram adotados por Faculdades de Direito e escolas particulares, como os romances: "15:50", que aborda o caso da menina-vampiro do Piauí, "Parabélum", que conta a história do assassinato do motorista Gregório e "O mistério das bonecas de porcelana", uma trama psicológica que se passa em um dos casarões da praça João Luís Ferreira, centro de Teresina.
"Passei onze meses de intensa pesquisa e cuidadosa narrativa, para escrever um livro-reportagem sobre o Caso Fernanda Lages", declarou Eneas Barros. "A princípio, o caso me pareceu impossível de ser contado, dada a sua complexidade e à divisão da sociedade, em relação ao seu desfecho, por ter sido considerado o mais emblemático já investigado no Piauí", completou.
O livro é dividido em duas partes, sendo a primeira dedicada à narrativa cronológica do caso e a segunda às entrevistas inéditas que o escritor fez com as seguintes pessoas: o engenheiro Jivago Castro, o promotor Eliardo Cabral, o advogado da família da jovem Lucas Villa, o delegado Mamede Lima, o vigilante Rosenilsonn Oliveira, o jornalista Efrém Ribeiro e o juiz Antônio Nollêto, entre outros.
PRECIPITAÇÃO DOS JORNALISTAS
Há ainda registros enviados pelo jornalista Arimatéia Azevedo. Essas entrevistas e depoimentos foram importantes para esclarecer, segundo o autor, algumas controvérsias em relação ao caso, especialmente quando comparados às inúmeras matérias produzidas pelos meios de comunicação. "Quando iniciei a pesquisa, percebi que houve muita precipitação em relação às primeiras impressões sobre a cena do fato, tanto da polícia quanto dos jornalistas que cobriram aquele trágico episódio", pontua.
ESPALHARAM SUPOSIÇÕES E TEORIAS
Para ele, muita suposição foi espalhada para a sociedade. O que fez com que muitos criassem ou acreditassem nas mais diversas teorias disseminadas sobre a morte da jovem encontrada morta no prédio em obras do MPF no dia 25 de agosto de 2011. "Com a continuidade no levantamento de dados, considerando uma relação entre as investigações e o que era produzido de notícia, ficou evidente que muitas fontes não tinham fidedignidade e alguns jornalistas se deixaram levar pelas suposições que se espalhavam rapidamente pela sociedade".
Fonte: oitomeia.com.br
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