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Publicado em: 26/07/2022 - Autor: Eneas Barros - Visto: 180 vezes
A literatura tem se mostrado bastante eficiente na perpetuação das tradições sociais. No século XVI, um grande escritor inglês ajudou a consolidar um termo bastante usado entre os amantes, ao fazer referência a um forro de linho embebida em ervas, do tamanho de um pênis, que servia como preservativo de doenças venéreas, ou seja, as doenças das sacerdotisas do templo de Vênus, que cultuavam a deusa através da prostituição. O forro foi criado pelo anatomista e cirurgião italiano Gabrielle Fallopio (foto), que o denominou “De Morbo Gallico” (A doença francesa, em Latim). Mas foi o escritor inglês William Shakespeare quem a denominou “Luva-de-Vênus”, para homenagear a deusa do amor. Em português, a expressão foi imortalizada como “Camisa-de-Vênus”. Na Corte de Carlos II, rei da Inglaterra, no século XVII, os preservativos foram criados pelo doutor Condom, que usou a pele do intestino do carneiro para evitar que Sua Majestade proliferasse tanto.
Texto: Eneas Barros
Foto retirada de aventurasnahistoria.uol.com.br.
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