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Publicado em: 09/06/2022 - Visto: 48 vezes
Teria sido uma estupidez de Gaspar de Lemos, passar à margem do litoral carioca e não deter sua esquadra na foz do rio que imaginou existir, naqueles idos de 1 de janeiro de 1502. O navegador português descobria a paradisíaca Baía da Guanabara, chamada pelos Tupis de Iguaá-Mbará (Enseada do Rio-Mar), acreditando que ali era um rio, um Rio de Janeiro.
Gaspar de Lemos estava na primeira esquadra de Pedro Álvares Cabral. Recebeu ordens de retornar a Portugal, para levar as boas novas ao Rei Dom Manuel I, inclusive a carta de Pero Vaz de Caminha. Um ano depois, estava de volta ao Brasil em uma viagem exploratória, que teria como créditos as descobertas da Baía de Todos os Santos, Angra dos Reis, Ilha de São Vicente e o grande achado da Baía da Guanabara.
A baía possui 31 quilômetros de comprimento, largura de 28 quilômetros, superfície de 380 quilômetros quadrados e profundidade máxima de 17 metros. Em seus arredores se instalam o Cristo Redentor (38 metros de altura), no Morro do Corcovado (710 metros de altura), o Pão de Açúcar (391 metros de altura), o Aeroporto Santos Dumont, a Ponte Rio-Niterói (13 quilômetros de extensão) e as curvas encantadas das praias mais belas do Rio. O Redentor, de braços abertos sobre a Guanabara, guarda com seu olhar vigilante uma das paisagens mais belas dos mais de 10 mil quilômetros de extensão do litoral brasileiro.
Sem dúvida alguma, a cidade do Rio de Janeiro continua sendo uma das mais lindas de todo o planeta. Suas formações rochosas, morros, picos e praias, espalhados pela costa, fazem deslumbrar paisagens estonteantes, de tirar o fôlego. Pena que a mídia se debruce apenas sobre suas fraquezas e repasse ao mundo uma imagem de violência e temor.
Estive recentemente no Rio, andei por suas ruas e avenidas, cruzei praias a pé, parei em botecos musicais, andei na orla à noite e não me senti ameaçado. As favelas nos morros devem concentrar grandes problemas, que existem em qualquer lugar do mundo. Os moradores de rua se alastram, mas não são violentos; apenas moram nas ruas. Não andei em favelas e nem fui abordado por moradores de rua. Cada um no seu quadrado. E viva o Rio!
Texto: Eneas Barros
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